Quarta Colônia (157)

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Quarta Colônia

  • Data de Publicação: 23 de outubro de 2009



Especial Cidades & Cotidiano

De volta ao passado: Este é o lugar

A ciência das evidências da vida pré-histórica preservadas nas rochas, os fósseis, que traduz mais do que o significado evolutivo e temporal disso e tudo mais relacionado. Que merece conhecimentos sólidos e estudo constante. Que tem, na essência, o encanto pela descoberta. Eis apenas um pouco do muito que é a Paleontologia. Nas últimas décadas, esta ciência tem passado por uma renascença - assim como todas as demais, que com a tecnologia da informação, passam por uma revolução. Ela, no caso, já ganhou popularidade nos filmes e documentários. Mas se quer mais para os intrigantes seres pré-históricos, e também para a função de novas maneiras de investigar os fósseis no campo e de estudar o passado da vida no laboratório. Ciência e crescimento são palavras de ordem e, por isso, a Paleontologia oportuniza muito mais informação. A descrição e identificação dos fósseis continuam importantes. Mas cada achado também possui uma história própria, desde a morte do organismo (animal, planta ou micróbio), à passagem por todas as fases determinantes até sua transformação definitiva em fóssil. E essa história pode revelar detalhes inimagináveis. Importante assim, ela merece um lugar, o melhor lugar.

Onde? Sim! Na Quarta Colônia! Para quem não sabe, o cientista polivalente terá vez. O Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica (CAPPA), cuja pedra fundamental foi inaugurada em 2007, em São João do Polêsine, já é um sonho sendo construído. “Finalmente”, resume emocionado José Itaqui, secretário executivo do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia (Condesus), fiel batalhador pela vitória que aos poucos se legitima. O projeto é da entidade, e o patrimônio construído das nove prefeituras membros do Condesus. O objetivo é a promoção das ciências geológicas e paleontológicas, e o produto o turismo científico. “E de todo progresso oportunizado por ele. Cresce o turismo gastronômico, o cultural, o religioso, o ambiental e por aí vai”, complementa Itaqui. A iniciativa, patrocinada pela Eletrobrás e pela Petrobras, por meio da Lei Rouanet, é parte do Projeto Parques Paleontológicos Integrados da Quarta Colônia. Fruto de outros projetos e de muitas inquietações quanto à forma de atuação e de integração da produção de conhecimentos e o desenvolvimento local, a ideia, em resumo, é valorizar, preservar e projetar um patrimônio de relevância internacional: os sítios paleontológicos da região e os fósseis de espécies animais e vegetais.

Itaqui, orgulhoso, mostra as dependências do Centro, que felizmente toma forma. A entidade terá a função de apoiar a formação acadêmica e científica, monitorar os sítios, preservá-los para o desenvolvimento da pesquisa e resgatar os fósseis descobertos na região da Quarta colônia. Cabe, ainda, ao CAPPA a coordenação de programas de educação patrimonial e ambiental, bem como de socialização e valorização do patrimônio científico a partir de exposições permanentes e temporárias nas unidades museológicas, que ficarão situadas em Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno e São João do Polêsine. Ao que tudo indica este será mesmo “o lugar”. O lugar para descobrir, aprender e crescer.



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O local privilegiado e a obra em processo de conclusão anuncia as oportunidades que o interior do local promete.

Créditos: Andrewes Pozeczek Koltermann/doisac.com


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Itaqui (foto) adianta um pouco das possibilidades de informação e conhecimento que poderão ser adquiridos e disseminados no novo espaço.

Créditos: Andrewes Pozeczek Koltermann/doisac.com


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O secretário executivo do Condesus mostra os espaços que contemplarão biblioteca, salas de aula, de pesquisa, áreas técnicas, de preparo, entre outras.

Créditos: Andrewes Pozeczek Koltermann/doisac.com


RAIO X

  • O desenvolvimento - De acordo com o Condesus, o patrimônio natural tem total condições de ser encarado como um elemento diferencial, único e capaz, devido a sua grande atratividade, de possibilitar o desenvolvimento turístico local/regional.
  • O foco científico - O CAPPA tem por objetivo disponibilizar às universidades públicas e privadas a infra-estrutura necessária para o ensino e o desenvolvimento da pesquisa nos afloramentos fossilíferos da Região Central. Por isso ele já vai se projetando como um potencial centro de convergência capaz de reunir as principais instituições de ensino, conhecedores, curiosos e amantes da ciência em geral em programas permanentes de pesquisa paleontológica. Daí o ingresso à mídia espontânea e, no quesito educação, especialmente, a possibilidade do fomento ao conhecimento interativo, à relação indivíduo/objeto e à comunicação eficiente e eficaz.
  • Boa dica - Mais informações sobre o CAPPA, sobre Projeto Parques Paleontológicos Integrados da Quarta Colônia e personalidades envolvidas, você acompanhará no caderno pelos artigos do Condeus e pelas matérias. Acompanhe as edições.


Pesquisa & Realidade

Rota Paleontológica - Centro

José Itaqui*


As nossas proposições no campo da Paleontologia é um processo recente, data de 1997, quando tivemos a oportunidade de apresentar, frente a uma demanda do COREDE, o projeto Rota Paleontológica Centro. Em 2003, reformulamos este projeto e, tendo em conta as suas diretrizes básicas, concentramos as nossas energias, do CONDESUS, na Quarta Colônia e formatamos o projeto Parques Paleontológicos Integrados da Quarta Colônia, objeto do Diálogo de Concertação da Quarta Colônia. Durante este processo, dois importantes projetos complementares passaram a ser desenvolvidos: o Mapeamento Geológico da Quarta Colônia, e, sobre suas informações, o GEOPARQUE Quarta Colônia. Um sexto projeto, já concluído, é o Programa de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Quarta Colônia. Esses seis projetos tomam o patrimônio paleontológico da Quarta Colônia na sua importância e complexidade e pretendo, neste espaço, compartilhar esta caminhada.

Primeiramente, é importante destacar que o patrimônio fóssil é um bem da União e é ela que tem a responsabilidade de sua guarda. Aos governos municipais não lhes cabem, desde o ponto de vista legal, intervir nesta área. Mesmo assim eles têm o dever de tê-lo em conta e acionar as instâncias superiores, estadual e federal, para que sejam tomadas providências no sentido de preservarem os sítios para o desenvolvimento da pesquisa.

O que tem feito o CONDESUS? Ao criar a Rota Paleontológica Centro tomou para si a responsabilidade de propor uma política pública neste campo da ciência. Com recursos próprios, da Quarta Colônia, passou a discutir com os municípios de Mata, São Pedro, Santa Maria e Candelária da necessidade da união de esforços para construir alternativas associadas com o objeto de integrar o patrimônio paleontológico no desenvolvimento social e econômico da Região Central. Para tal propomos, como base, constituir mecanismos que nos organizassem legalmente neste projeto de interesse comum. Já tínhamos demandado e aprovado a sinalização da Rota Paleontológica Centro, através da Consulta Popular (1998), só que os recursos ainda não haviam sido liberados.

A constituição da Rota, formada por 21 municípios da Região Central, nos daria peso político para liberar os recursos da sinalização, mas, para isto, era necessário que os demais objetivos do projeto fossem integrados às políticas públicas locais. Que objetivos eram estes? Desenvolver ações de conservação, preservação e valorização do patrimônio natural e cultural; Promover o desenvolvimento da pesquisa científica do patrimônio cultural (material e imaterial, natural e histórico); Promover a Educação Patrimonial e Ambiental (formal e informal); Fomentar a criação de instrumentos legais (leis municipais) para a conservação e a preservação do patrimônio cultural (material e imaterial); Fomentar a criação de museus comunitários para a conservação e preservação da memória da cultura local; Fomentar a criação de Parques Paleontológicos, como espaços de pesquisa, educação e desenvolvimento de atividades turísticas; Promover a construção de um Centro Regional de Paleontologia para o desenvolvimento da pesquisa, formação e guarda de coleções científicas; Promover o Planejamento Turístico local e regional; Realizar o Planejamento Urbano como instrumento de preservação da memória local e regional; Promover a formatação e a comercialização de produtos turísticos locais e regionais; Promover a criação de roteiros e programas de turismo receptivo nas diversas modalidades e fomentar e apoiar a construção de empreendimentos turísticos de interesse local e regional. O Estatuto da Rota articulava e integrava a região nesta construção. Infelizmente as fobias, desconfianças, desinteresse e outros fantasmas não permitiram que o proposto saísse do papel.

Em 2005, a sinalização foi implantada. E, para a maioria, este fato foi um resultado mágico. A sinalização é um das raras ações públicas que tomou em conta o patrimônio paleontológico da Região Central. Para o grande público parecera, até então, que os fósseis de vegetais só se manifestavam em Mata e desconheciam que também ocorrem em São Pedro Sul, Santa Maria e São João do Polêsine, e que os de animais se dão em São Pedro, Santa Maria, Restinga Seca, São João do Polêsine, Faxinal do Soturno, Dona Francisca, Agudo, Paraíso, Cachoeira do Sul, Novos Cabrais, Candelária, Santa Cruz... A sinalização evidenciou esta singularidade regional e, contrariando aos críticos, o ato demarcatório não pôs - medo de muitos - em risco os sítios fossilíferos. Ao contrário: deu visibilidade e alento aos solitários nesta luta que é secular.

Secretário Executivo do CONDESUS* condensus@quartacolonia.com.br


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Quarta Colônia Viva

Motivação para o Turismo Sustentável

Seminário realizado em Vale Vêneto garante boas notícias para o segmento na região

O momento: a XXIV Semana Cultural Italiana de Vale Vêneto e o XXIV Festival Internacional de inverno da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O motivo: desenvolvimento. A oportunidade: a concretização de projetos que há muito denotam dedicação e empenho na região. Foi nesse clima que o Condesus realizou o Seminário de Turismo Sustentável da Quarta Colônia. O evento aconteceu no último dia 15, às 15h, na Casa de Retiros Nossa Senhora de Lourdes.

Prefeitos, secretários e vereadores da Quarta Colônia, entre outras figuras importantes na região, marcaram presença, assim como a secretária estadual da Cultura, Mônica Leal, e o secretário adjunto da secretaria de Turismo, Jorge Drumm. O primeiro momento do encontro foi marcado pelas considerações das autoridades. Em seguida, foi a vez da atração mais esperada: a exposição sobre ela, a Quarta colônia, situada entre os verdes dos vales, várzeas e campos do Planalto e da Depressão Central. O secretário executivo do Condesus, José Itaqui, foi o responsável pela explanação. Ele falou de cada um dos municípios que compõem a região e suas potencialidades, arrancando dos ouvintes aplausos emocionados.

Isso porque a região de encontros, como ele definiu em palestra, preserva sítios de grande relevância cientifica, sendo neles encontrados fósseis de vertebrados e botânicos do período Triássico, Médio e Superior. A região, para quem não sabe, é Área Prioritária da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, preservando importantes fragmentos da Floresta Estacional Decidual e de uma riquíssima fauna. Conforme o sítio eletrônico do consórcio, inclusive, a calha do rio Jacuí é rica em sítios arqueológicos de tradições indígenas. E mais: a população da Quarta Colônia preserva, nas suas mais diferentes manifestações, falas, hábitos, costumes, artesanato, gastronomia e as referências vivas das culturas de portugueses, afro-descendentes, imigrantes alemães e italianos. “Aqui cultura e turismo andam juntos”, diagnosticou Drumm. “Lugar único”, resumiu na sua fala final a secretária Mônica Leal.

Compromisso – O fato é que as marcas materiais e imateriais da Quarta Colônia constituem um patrimônio que, na sua diversidade e biodiversidade, dão sentido às formas de viver, ser e fazer do seu povo. Depois de comprovar isso, Mônica foi taxativa: “esta é a hora”. A secretária colocou á disposição a sua equipe técnica para avaliar os projetos do Condesus. “Ficou compromissado. A nossa equipe vai sim analisar a viabilidade de acolher as ideias financeiramente”, ressaltou ela. Para ela, a região já despertou para a sua vocação. Agora só precisa defender os seus projetos.


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As autoridades se encontraram em Vale Vêneto em prol do turismo sustentável da Quarta Colônia.

Créditos: Andrewes Pozeczek Koltermann/doisac.com


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Incentivar e valorizar a cultura local foram os objetivos apontados pela secretária.

Créditos: Andrewes Pozeczek Koltermann/doisac.com


Nossa gente, Nossa Atitude

Da terra, o turismo. Das ideias, o progresso

Falando em turismo, tem gente que acredita tanto na coisa que faz do talento pessoal o instrumento para concretizar o segmento enquanto setor promissor. Marco Foletto, empresário, 44 anos, mora em São João do Polêsine. Já foi bancário, mas a crença no potencial do município o afastou da carreira e lhe apresentou outro rumo: o empreendedorismo. Trabalhando essencialmente no ramo de mandolates e sorvete, ele dá continuidade à história do falecido pai. O primeiro a usar o emblema da Quarta Colônia, além das atividades que o empreendimento lhe exige, vem sonhando alto. Ele quer criar o Museu do Mandolate. A ideia curiosa e inovadora fará parte de um complexo. “Pretendo estabelecer um museu com os equipamentos e objetos que dão conta da trajetória da empresa, um ponto de venda, um restaurante e até a casa do Papai Noel”, diz Foletto. Por enquanto o seu projeto está em processo de tratativas. Foletto aguarda uma parceria com a administração municipal. Quando questionado sobre o porquê de empreender na Quarta Colônia ele deixa a sua mensagem: “Vejo futuro em Polêsine e acredito na conscientização acerca da exploração dos atrativos e da movimentação constante da economia”.


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Sempre vale á pena empreender. O turismo daqui merece esse olhar.

Créditos: Andrewes Pozeczek Koltermann/doisac.com


Acontece

Comunidade em festa

A cidade de traços alemães evidentes, seja na arquitetura, seja nos traços desse povo acolhedor e querido, festeja neste final de semana a sua gastronomia. Entre 23 e 25 de outubro, acontece em Agudo a XII Festa do Moranguinho e da Cuca. O evento já é tradição dentro do calendário municipal, e a festa deste ano promete manter o clima de alegria e felicidade das últimas edições. As cucas alemãs, estrelas da festa, dividem espaço com o moranguinho, fruta destaque na produção agrícola do município. Assadas na própria festa, em fornos de tijolos de barro, as cucas trazem o gostinho delicioso dos pratos típicos alemães, que também ganham vez no café colonial.

Hoje, amanhã e domingo, Agudo é palco de uma das mais deliciosas festas da região. Entre as atrações, há a Exposição Feira e a Feira do Artesanato, assim como a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros e coloniais. Paralela a XII Festa do Moranguinho e da Cuca, acontece a 6ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Paraglider, organizada pela Federação Gaúcha de Voo Livre. O cardápio é uma atração à parte – os moranguinhos são presença confirmada em uma infinidade de pratos, e as cucas e o café colonial também são deliciosos atrativos. Para os visitantes, combinações diferenciadas: além do chopp tradicional, haverá até chopp de moranguinho. Hoje, o evento inicia à noite, e durante o final de semana, as festividades duram o dia todo. A XII Festa do Moranguinho e da Cuca acontece no Centro Desportivo Municipal.


Agenda

Atletismo

Ivorá sedia amanhã a primeira edição do troféu Onildo Sarzi Sartori de Atletismo. O evento é uma parceira da Federação Gaúcha de Atletismo (FAERGS) com o município de Ivorá, sendo dividido em quatro categorias: iniciante (nascidos em 98, 99 e 2000) pré-mirim (nascidos em 97 e 96), mirim (nascidos em 95 e 94) e menor (nascidos em 93 e 92). Corrida, salto em distância, lançamento de pelota e disco, arremesso de peso e marcha atlética são as provas do evento. O I Troféu Onildo Sarzi Sartori de Atletismo tem projeção estadual, e as expectativas são as melhores. Ivorá espera receber atletas de vários municípios gaúchos, em especial para a corrida de 100m, que traz premiações que somam R$ 600,00. Uma presença já confirmada no evento é a do medalhista pan-americano Fabiano Peçanha. Com excelentes resultados nas Olimpíadas de Pequim, Peçanha é destaque nas provas de fundo, como os 800 metros rasos. O evento acontece na pista atlética municipal professor Onildo Sarzi Sartori.


Melhor idade

Na última semana, o grupo da terceira idade Arco-Íris, de Faxinal do Soturno, reuniu-se para celebrar o Dia do Idoso. A data, comemorada oficialmente no dia 1° de outubro, motivou a reunião de mais de 60 pessoas em uma tarde animada e cheia de novos aprendizados. O educador físico Edison Soncini, professor de ginástica do grupo, salientou a importância das atividades físicas na terceira idade – abandonar o sedentarismo e buscar uma vida ativa foram as lições principais. Já a nutricionista Greici Uliana deu dicas de alimentação para os idosos. Além das palestras, o grupo da terceira idade aproveitou o coquetel servido durante a tarde e divertiu-se com a animação da sanfona.


Plano Ambiental

A equipe técnica da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), envolvida no projeto Planejamento Ambiental da Quarta Colônia, está trabalhando na elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional da Quarta Colônia. No dia 27 de outubro eles deverão discutir as relações de vizinhança do município de Estrela Velha, Júlio de Castilhos, Ibarama e Salto do Jacuí com o município de Pinhal Grande. Segundo o arquiteto Decio Bevilacqua, o evento é restrito aos representantes dos municípios vizinhos a Pinhal Grande e acontece na prefeitura, a partir das 10h. Na oportunidade, participarão os técnicos, secretários ou os prefeitos dos municípios convidados. “O objetivo do encontro é apresentar o Plano Ambiental Regional da Quarta Colônia, que está em fase final de conclusão, e discutir alternativas de desenvolvimento regional”, ressalta Bevilacqua. As demandas que são comuns entre os municípios limítrofes a Pinhal Grande como a pavimentação de rodovias regionais, sistema integrado de saúde, educação, produção, meio ambiente entre outros temas comuns deverão fazer parte da grade de programação.